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Wave Festival

Categoria Blue Wave celebra criação inovadora e disruptiva

No Wave Festival in Rio, a categoria Blue Wave tem a missão de celebrar uma grande ideia, independente do formato, tipo de negócio, mercado ou mesmo tipo de mídia utilizada.

Meio & Mensagem
13 de abril de 2017 - 16h41

No Wave Festival in Rio, a categoria Blue Wave tem a missão de celebrar uma grande ideia, independente do formato, tipo de negócio, mercado ou mesmo tipo de mídia utilizada. O que importa é que seja inovadora, disruptiva. Na opinião do diretor do Wave Festival, Paulo Bione, um projeto revolucionário é aquele que propõe uma mudança de rota, uma ousadia. Para ele, uma campanha criativa sempre coloca as marcas em outro patamar de comunicação. Leia abaixo mais apontamentos de Bione sobre os elementos marcantes para essa categoria.

1) O mercado publicitário latino-americano virou um celeiro importante de projetos criativos nos últimos anos?
Sim. A América Latina já apresenta projetos muito interessantes que mostram um novo caminho criativo.

2) Quais quesitos tornam um projeto revolucionário?
Uma mudança de rota, algo nunca pensado antes, algo que mobiliza uma sociedade e uma proposta ousada.

3) Você pode nos conceder alguns exemplos de ideias disruptivas/campanhas que fizeram sucesso no mercado publicitário latino-americano?
Eu cito alguns exemplos que foram vencedores no Wave Festival: Nivea Doll, da FCB Brasil; Deslançamento do Fusca, da AlmapBBDO; “The Bulletpen”, da McCann Colômbia para o Ministério da Educação do país e “The Volvo Hijacking Car Service”, da agência We Believers USA para Volvo North Miami.

4) O impacto de uma campanha revolucionária cria um legado para a marca?
Uma campanha criativa não tradicional sempre coloca as marcas num outro patamar de comunicação. Essa marca soube conversar com o consumidor de um jeito inovador.

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