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Wave Festival

Cyber e Mobile: falta de ideia disruptiva e sem GP

Jurados não conseguiram encontrar a ideia que indica tendências para a criatividade nas plataformas digitais

Bárbara Sacchitiello
6 de abril de 2017 - 6h35

DoeAsBarras

Premiado em outros festivais internacionais, case “Doe as Barras”, criado pela J.Walter Thompson, conquistou Ouro em Cyber e em Mobile (Crédito: Reprodução)

Os cases avaliados em Cyber e Mobile tinham bastante qualidade técnica, na opinião de Joanna Monteiro, presidente de júri de Mobile e participante da avaliação de Cyber. A falta de algo que indicasse uma ruptura no modelo criativo tradicional e apontasse os caminhos pelos quais a indústria de publicidade deve seguir fez com que, no entanto, os júris optassem por não conceder Grand Prix nas duas categorias.

“Entendemos que o Grande Prêmio deve ser dado às ideias que rompam paradigmas e que tragam novos caminhos para a indústria criativa seguir. Não encontramos isso entre os inscritos. Mas sabemos que há muita qualidade em cases de toda a região da América Latina que não estavam inscritos no Wave”, analisa a CCO da FCB Brasil.

O júri de Cyber concedeu quatro troféus dourados (Alma DDB, AlmapBBDO, We Believers e J.Walter Thompson); seis prateados (AlmaDDB, Wunderman Buenos Aires – dois troféus, AlmapBBDO – dois troféus e FCB Brasil) e seis de Bronze (Mullen Lowe Colômbia, Agency, R/GA, AlmapBBDO, Ampfy e Alma DDB).

Já o júri de Mobile concedeu, ao todo, nove troféus. Foram dois Ouros (para FCB Brasil e J.Walter Thompson, duas Pratas (ambas para Ampfy) e cinco Bronzes (DM9DDB, Africa, Fbiz, Wunderman Buenos Aires e David Brasil.

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